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domingo, 1 de maio de 2016

ENFRENTAR OS MEDOS INTERNOS PROFUNDAMENTE OCULTOS


ENFRENTAR OS MEDOS INTERNOS
PROFUNDAMENTE OCULTOS
ATUALIZAÇÃO DA ENERGIA
Por Jenny Schiltz


Um dos meus clientes descreveu a energia de modo perfeito: é como estarmos em um ringue de box no escuro e que não sabemos quando o próximo golpe virá. Algumas das explosões de energia podem afetá-los e outras não. Dias vocês se sentem bem, os seus amigos podem ser uma confusão. Parece ser inexplicável isso, mas no grandioso esquema, as coisas estão progredindo perfeitamente.


Não é incomum para os guias me dizer que eles sentem que alguém está indo bem somente para o cliente me dizer que foi uma semana horrível. A perspectiva deles é que, às vezes, nossos momentos mais sombrios, quando sentimos vontade de desistir, é quando estamos muitas vezes liberando o máximo de densidade e expandindo nossa capacidade de sustentar nossa alma.

Independentemente de vocês estarem apenas começando ou de estarem trazendo camadas adicionais para a sua alma, todos continuamos a purificar nossas questões. O que muda é a velocidade em que purificamos e a nossa percepção quanto a como crescemos.

O campo magnético baixou durante o fim de semana e haverão momentos de fraqueza contínua. A redução do campo magnético permitirá que mais entre em nosso campo energético pessoal, é um divisor de águas, visto que vai acelerar o processo cristalino. À medida que este processo prossegue, estaremos nos purificando cada vez mais.

Pensem nos cristais como o seu projetor pessoal. Eles ampliam e enviam tudo o que vocês são, sua frequência, seu amor e os desejos de sua alma. Quanto mais nos tornamos cristalinos, mais somos capazes de enviar. Nossa densidade é como lama no projetor e muda o que exibir. Quanto mais purificamos as camadas e a densidade, mais projetamos com pureza. É cada um de nós projetando nossa frequência e amor claramente que vai ajudar a mudar tudo aquilo que nos rodeia.

Fisicamente, isso produzirá exaustão, que parece atacar do nada e as dores nas articulações, quanto mais de nossa natureza cristalina for ativada. Com isso, vocês vão constatar grandes explosões no chacra cardíaco. Isso pode ser bastante desconfortável, respirem através delas.

Se sentirem que precisam chorar, chorem. Basta colocar tudo para fora. Todos os chacras vão se expandir ou se abrir com essas energias. O chacra dos sonhos, na parte posterior do pescoço; o coração superior ou chacra do timo e aqueles em suas têmporas podem começar a se abrir ou se expandir. Falem com os seus anjos, peçam-lhes para ajudá-los a purificar, abrir e expandir todos os seus chacras.

A energia está detendo qualquer coisa que nos impeça de entrar em nosso poder. Ao mesmo tempo em que estamos trabalhando para equilibrar o Feminino Divino e o Masculino Divino internamente. Isso pode produzir ondas de raiva que venham a explodir e pode parecer estranho.

Olhem mais profundamente, então, o que está na superfície. Peçam para que lhes mostrem exatamente o que está surgindo. É importante que o desenterre, o que não reconhecemos surgirá de outras maneiras para levá-los de volta ao cerne da questão. Qualquer coisa que impeça o seu verdadeiro eu deve partir.

No fim de semana, tive uma altercação com o meu marido, uma divergência boba, acerca de quem deveria limpar a cozinha e fazer o jantar, quando estávamos ambos exaustos. Ele fez um comentário de que eu estava ficando muito cansada ultimamente. Por algum motivo, isso simplesmente atingiu o meu âmago. Pareceu julgamento, como se ele não visse tudo o que eu faço.

A raiva que irrompeu em mim era muito grande e ele me olhava, com olhos arregalados, e disse-me para sair da cozinha, que ele faria o jantar. A dor interna que sentia era muito profunda, e em primeiro lugar, olhei no nível da superfície, e o meu ego estava apenas gritando que se ele não pudesse ver o meu valor, então, eu não precisava estar neste relacionamento.

Ao mesmo tempo, meu eu superior estava dizendo: não seja boba, ele ficou ao seu lado, é o seu melhor amigo e defensor, desde que vocês se encontraram há vinte e quatro anos. Assim, eu fiquei tranquila e disse: “Está certo, do que isso se trata, o que eu preciso ver?”

Fui imediatamente transportada de volta a um cena, em que meus pais estavam brigando. Esse método de briga era brutal. Eles conheciam as fraquezas um do outro e as atacavam, destruindo-se mutuamente. Isso não era uma coisa rara em minha casa.

Eu me via como uma criança sensível, absorvendo tudo, rezando silenciosamente para que eles se divorciassem, de modo que pudesse haver paz. Então, isso me chocou… Eu vinha esperando que o meu relacionamento se tornasse assim. ~

Essa criança amedrontada acreditava que isso era inevitável e vinha esperando cair na mesma situação. Não importava que eu fosse casada há vinte e dois anos e que ele nunca me desaprovasse. Para a criança, o tempo não existe. Solucei como um bebê, ao perceber que, após todos esses anos, eu estava retendo uma parte de mim.

Havia uma parte de mim que não confiava plenamente. Isso tinha que vir à luz, para ser descoberto e reconhecido. Quando fiz o trabalho da criança interior, antes, isto não tinha vindo à tona. Eu não estava pronta, agora estou. Vocês não podem entrar em seu poder, se são incapazes de confiar plenamente. Perguntei como curar isso e me foi dito: “Você já curou”.

No dia seguinte, expliquei ao meu marido o que eu aprendera, que não tinha nada a ver com ele, mas com a minha criança traumatizada interna. Ele me olhou e disse: “O tempo todo, em que estamos juntos, a única pessoa que a desaprova é você. Você vinha esperando que isso acontecesse de minha parte ou da parte de outra pessoa, e o tempo todo você fez isso com você mesma”.

Oh, meu Deus, ele estava certo. Eu vinha falando mal de mim mesma antes que outra pessoa pudesse fazê-lo. Eu sentei ali e chorei… não porque estivesse triste, mas porque estava agradecida. Estava grata porque tudo veio à luz. Finalmente consegui, vi o padrão e agora posso curá-lo. Posso falar com esta menininha e deixá-la saber que ela está segura agora, que aquilo que ela presenciava não era normal, e não é como o amor realmente é. Ela está segura.

Compartilho esta história pessoal, porque sei que não estou sozinha em descobrir feridas, e para lhes mostrar como temos uma escolha quando somos acionados. Podemos permanecer na superfície e ver isso a partir desse nível ou podemos nos aprofundar e ver a verdade. Temos que olhar fixamente os nossos medos no olho.

Estava falando com a minha equipe acerca de medos, e eles se lembraram de um dos mais assustadores filmes que já vi: “Open Water”, um filme sobre um casal mergulhando com um grupo. Eles foram deixados para trás e foram comidos por tubarões. Eu me vi na água e me vi mergulhando embaixo da água, abrindo os olhos para ver se alguns tubarões estavam vindo.

Eles explicaram que muitas vezes as pessoas não encaram os seus medos, e esses medos tornam-se tubarões vindo aparentemente do nada, para arrancar com uma dentada as nossas penas. Este é o nosso trabalho, nomear os nossos medos, trazê-los à luz do dia e lidar com eles.

Realmente, vejam-nos, até mesmo indo para os piores cenários, se necessário, para tirar o medo do desconhecido. Temos que vê-los, desenterrá-los e remover o controle que eles têm sobre nós. Tudo o que nos impede de atingir nosso aspecto mais elevado deve partir.

Espero que todos vocês estejam fazendo bem e fazendo o trabalho profundo e necessário à medida que progredimos a todo vapor. Este é o momento em que estamos integrando todos os nossos aspectos, as linhas do tempo, e nos fundindo com a nossa alma a cada momento.

Envio a vocês e a mim todo o amor e bênçãos com que podemos lidar.

Por favor, respeite os créditos ao compartilhar
DE CORAÇÃO A CORAÇÃO - http://www.decoracaoacoracao.blog.br
DE CORAÇÃO A CORAÇÃO - https://lecocq.wordpress.com
Site original: www.channelingthemasters.wordpress.com
Tradução de Ivete Brito – adavai@me.com www.adavai.wordpress.com
Copyright 2016, Jenny Schiltz – Se repassar, por favor, mantenham a integridade desta informação exatamente como se encontra aqui e incluindo todos os links acima e os links da publicação original.



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